O que fazer quando o financiamento de imóvel não é aprovado

O que fazer quando o financiamento de imóvel não é aprovado O que fazer quando o financiamento de imóvel não é aprovado

 

Quando o objetivo é adquirir a casa própria, sonho de milhares de brasileiros, inúmeros fatores acabam impedindo a conquista desse bem. Apesar das facilidades e das diversas modalidades para adquirir um imóvel, é necessário ter alguns cuidados em relação aos custos, como despesas extras, juros, taxas bancárias e cartoriais.

Ao optar por um financiamento, nos deparamos com uma longa lista de documentos exigidos pelos bancos, além dos juros abusivos e das restrições cadastrais. Muitas vezes, quando o financiamento pretendido pelo comprador não é aprovado, o crédito acaba não sendo liberado, o que frustra famílias inteiras.

Outra situação que impede a aprovação do financiamento está vinculada ao valor da renda do comprador, que na maioria das vezes não é o suficiente para a realização de um financiamento. Somente após ter o seu crédito pré-aprovado é que você poderá investir no imóvel

Consórcio é uma alternativa para o financiamento

O consórcio imobiliário é indicado para quem pretende adquirir a casa própria, mas pode aguardar um pouco antes de fechar um negócio. De forma programada, é ideal para quem já conta com um planejamento financeiro mensal, o que permite organizar as suas finanças com segurança.

Ao adquirir uma cota no consórcio, você conta com a isenção de entrada e a ausência de burocracia, visto que no ato da adesão não é necessário comprovar renda. Quando o consorciado é contemplado com a carta de crédito, que tem o mesmo valor de um pagamento à vista, ele pode comprar o bem que tanto desejou. Com este valor em mãos, o consorciado pode buscar pelas melhores ofertas e fechar os melhores negócios.

No país, 683 mil pessoas participam de grupos de consórcio, o que corresponde a um crescimento de 6% ao ano no volume de consorciados, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

Para o Presidente da Abac, Paulo Roberto Rossi, os produtos do consórcio registraram uma participação importante no mercado de imóveis financiados pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, que no primeiro bimestre concedeu mais de R$12,5 milhões em financiamentos imobiliários com recursos da Caderneta de Poupança, sendo R$9,2 milhões para a aquisição de 46,3 mil imóveis.

O consorciado ainda conta com a possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), desde que destinado para a compra de imóveis residenciais urbanos, que pode ser usado como lance ou para o pagamento parcial das parcelas, amortização ou liquidação total do plano. Faça uma simulação, escolha o seu plano e os valores das parcelas que atendem o seu objetivo.

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