O assunto é patrimônio: casas, carros, caminhões e motos, por exemplo. Apesar de todas as adversidades, o brasileiro vem amadurecendo no sentido construir uma visão para o futuro, preferindo adquirir um bem próprio para investir em longo prazo do que continuar a pagar por aluguéis e taxas infrutíferas.

Neste contexto, o consórcio vem se mostrando uma ferramenta valiosa. A modalidade faturou R$ 89,61 bi, em dezembro, em relação aos R$ 78,68 bi do ano anterior. E a previsão é de que as adesões só aumentem. Mas afinal, por que as pessoas têm optado por esta alternativa no lugar de um financiamento tradicional?

De acordo com o relatório, os brasileiros ainda sonham com a compra da casa própria, já que 60% dos 300 entrevistados tinham como plano adquirir um imóvel no futuro. Com mensalidades a preços mais acessíveis e a não obrigatoriedade de entradas exorbitantes, o consórcio é uma possibilidade para se conquistar, muitas vezes em um prazo mais curto, um investimento que trará segurança por gerações de uma família. É uma maneira de atingir os seus objetivos pessoais sem sacrificar sua renda diante de situações imprevisíveis, a exemplo da perda de um emprego. Um dos aspectos mais atraentes também é a inexistência de juros.

Aos poucos, conforme a população se informa a respeito dos benefícios do consórcio, aumentam as adesões em prol da realização de seus sonhos.