Adquirir a casa própria ou qualquer outro imóvel que sempre desejou passa a ser um desafio frente ao cenário econômico que o país está vivenciando. Com o novo aumento dos juros básicos de 11,75% para 12,25% ao ano, estipulado pelo Banco Central, a decisão de comprar um bem se torna ainda mais difícil para inúmeras famílias brasileiras. Trata-se de uma ação desenvolvida para conter as pressões da inflação. Com isso, a poupança passa a perder atratividade frente aos demais fundos de investimentos, segundo informações da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac).

No que diz respeito ao rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros fica acima de 8,5%, torna-se limitado em 6,17% ao ano a variação da Taxa Referencial. De acordo com as estatísticas do Banco Central, a poupança chegou a captar R$ 24 bilhões em 2014, mas, desde 2011, o valor é o menor para um fechamento de ano, quando captou R$14,1 bilhões. Isso se deve à alta da inflação e do endividamento das famílias, fatores que influenciam esse tipo de aplicação na poupança.

Uma alternativa atraente e muito econômica é o Consórcio de Imóveis. Sem juros e com os planos mais diversificados e flexíveis para pagamentos, o consórcio torna-se uma grande oportunidade para realizar os seus sonhos. De forma programada, o consórcio é ideal para aquele que não tem pressa e não necessita do bem de forma imediata. Com as parcelas pagas mensalmente, o consórcio acaba formando uma poupança; destina posteriormente para a compra do bem quando há a contemplação do consorciado.

Por não apresentar juros e ter somente as taxas administrativas que são diluídas durante todo o plano, o consórcio é uma opção para aqueles que pretendem programar a própria compra com mais segurança, garantia e liquidez financeira. Faça uma simulação de consórcio, escolha o valor do seu crédito e o plano que melhor atende os seus objetivos. Confira mais vantagens!