As placas de divulgação, como aquelas de “vende-se” ou “aluga-se”, em vez de ajudar na sua procura por um imóvel, podem acabar atrapalhando. Além de comprometer a estética, essas sinalizações podem desvalorizar o imóvel. Para Luiz Fernando Gambi, conselheiro da Rede Secovi, se um apartamento alega fixar vinte placas diferentes no jardim frontal do edifício, cria-se a impressão de que há vários apartamentos à venda ou disponíveis para locação, o que resulta em uma péssima imagem para o imóvel e para a região.

Aqueles que contam com um imóvel para investimento podem utilizar inúmeras ferramentas, plataformas e contar com profissionais especializados para disponibilizar e apresentar um imóvel, e de certa forma, a placa de sinalização não é uma das melhores maneiras.

De acordo com a Lei Municipal 11.376/93, todas as placas, painéis de anúncios ou quaisquer outras peças publicitárias relativas à compra e venda de imóveis no município de São Paulo deverão conter, obrigatoriamente, o nome do corretor de imóveis e o número de registro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Além disso, até mesmo a placa que diz “direto com o proprietário” é proibida.

Ao ser contemplado com a carta de crédito do consórcio, aquele que pretende adquirir um imóvel novo ou usado, precisa tomar cuidado antes de fechar um negócio. É necessário averiguar todas as informações possíveis, seja do vendedor ou do proprietário.

Caso ainda não faça parte do Consórcio de Imóveis, é possível fazer uma simulação, conhecer os planos e parcelas disponíveis, e adquirir uma cota de consórcio agora mesmo. O sistema permite adquirir o imóvel que sempre sonhou. Além de não precisar de entrada, você fica livre dos juros e das parcelas intermediárias, e não precisa comprovar renda no ato da adesão. Conheça mais sobre o sistema.