Em meio à falta de crédito, financiar a casa própria tem sido uma das alternativas para quem não tem dinheiro para o pagamento à vista e encontra nas parcelas, a facilidade de realizar um sonho, seja em médio ou longo prazo. Entretanto, com a alta dos juros, muitas famílias estão reavendo outros processos de compra que tragam economia e comodidade, como os consórcios, que funcionam como um autofinanciamento.

No Consórcio de Imóveis não há juros e as parcelas são mais acessíveis. Ao contar somente com a taxa de administração, diluída durante todo o plano escolhido, que pode chegar a 180 meses, é possível optar por um imóvel novo ou usado, comercial ou residencial em qualquer lugar do Brasil.

Para quem ainda não conhece como funciona o consórcio, a utilização total ou parcial dos saldos das contas do FGTS é permitida nesse sistema, que já ultrapassou R$ 100 milhões em 2015. Ao todo, 3.198 trabalhadores-consorciados utilizaram esses recursos para a aquisição da casa própria de janeiro a dezembro do ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).

O FGTS é uma boa alternativa para quem planeja a compra de imóvel residencial urbano. Entre as alternativas, está a possibilidade de usá-lo para ofertar lance, complementação da carta de crédito, pagamento de parte das prestações ou quitação do saldo devedor, conforme regras da Caixa Econômica Federal.

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