Guardar dinheiro para adquirir um bem é um dos objetivos de muitos brasileiros. Mas, com a instabilidade econômica, muitos consumidores passaram a repensar estratégias e buscar novas alternativas que facilitem o processo e proporcionem mais economia. Por isso, a poupança pode ser uma opção. Entretanto, nos dois primeiros meses deste ano, os brasileiros tiraram mais dinheiro do que depositaram nas cadernetas. Em fevereiro, esta opção teve a maior diferença da história entre os depósitos e as retiradas, resultando em R$ 6,26 bilhões a menos nas contas.

Para aqueles que pensam em guardar dinheiro, um investimento seguro e garantido é o sistema de consórcios. Autorizado e fiscalizado pelo Banco Central do Brasil, o sistema é sem juros, apresenta planos diferenciados e parcelas acessíveis. Esta modalidade de compra pode ajudar aqueles que encontram mais dificuldade com o planejamento financeiro e não conseguem ter o controle total dos gastos. Isso porque, ao escolher o valor do crédito, as parcelas que deverão ser pagas tornam-se um compromisso mensal e acabam formando uma poupança forçada.

Com o aumento da inflação e a alta da taxa de juros, que chega em 12,75%, muitos consumidores têm buscado no consórcio a possibilidade de realizar um sonho. Sem a necessidade de comprovar renda no ato da adesão, o consórcio facilita a participação de diversos perfis sociais. Assim, mesmo que com planos mais longos, as parcelas são bem menores que as do mercado.

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