Alugar ou comprar uma casa: conheça a melhor alternativa
Novas regras têm limitado o poder de comprar de milhares de consumidores que estão em busca de um imóvel próprio. A partir de agora, os financiamentos realizados pela Caixa para adquirir imóveis usados de até R$ 750 mil passam a exigir o valor de entrada correspondente a 50% do valor total do crédito desejado. Assim, aquele que não tem metade do valor, não poderá financiar o restante.
Para os imóveis usados acima de R$ 750 mil, a situação é ainda mais limitada. Nesses casos, a Caixa passou a exigir um valor de entrada correspondente a 60% do valor total. Devido à instabilidade econômica que o país vem enfrentando, a redução de custos para milhares de setores tem reforçado a questão de que o crédito ficará ainda mais restrito para esta modalidade de compra.
Para o economista e pesquisador Eduardo Zybertajn, coordenador do índice FipeZap, a dificuldade para adquirir um imóvel poderá envolver: aumento da demanda por locação e consequente aumento nos preços dos aluguéis. Outra questão é a diminuição do valor de venda dos imóveis, em função da desaceleração econômica, que até o ano de 2012, mantinha o Brasil como um dos países mais valorizados em termos de imóveis. Entretanto, o cenário tem sofrido mudanças e o crescimento no ano passado foi de somente 0,9%.
Para a família que busca adquirir um imóvel, seja novo ou usado, a alternativa mais econômica e planejada é a de realizar um consórcio. Sem juros e com planos atraentes e acessíveis para os mais diversos orçamentos, o consórcio reúne em grupos, pessoas que estão com o mesmo objetivo, o de comprar um bem. Com as parcelas pagas mensalmente, o consorciado tem o direito a usá-las quando ocorrer a contemplação. Por isso, o poder de compra para quem está em dia com as parcelas é seguro e garantido.
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